domingo, 14 de maio de 2017

Il Cane Corso - O Cane Corso Italiano

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 《IL CANE CORSO》

O Cane Corso é um antiquíssimo molosso italiano, que nos leva ao tempo do Império Romano. Segundo o breve resumo histórico do padrão da raça, o seu nome vem do latim “cohors” que significa “protetor, guardião da fazenda”. 

É uma raça extremamente valorizada em seu país como cão de companhia, de guarda e de caça. Sua origem, bem como a de outras raças, é antiga e imprecisa, mas alguns historiadores afirmam ser descendente direto dos Canix Pugnax, antigos molossos utilizados pelos Romanos em atividades de guerra. O “Canis Pugnax” romano por sua vez, descende do Mastim Tibetano, provavelmente trazido por Aníbal à península Itálica. 

Mesmo excluindo a priori que o nome indique a origem geográfica da raça, a etimologia da expressão “corso” é controversa. Alguns afirmam que a palavra venha do latim ‘cohors' que significa protetor, guarda (por exemplo “praetoria cohors" é a guarda do corpo do general e ainda hoje no Vaticano existe a Cohors Elvetica, ou Guarda Suíça). 

"Cane" em italiano significa "cão", e deriva do latim "canis"; "Corso" pode significar "natural de Córsega". Córsega é uma ilha situada no mar mediterrâneo, bem próxima á Itália. 

Canis Pugnaces em Latim significa "Cão de guerra"; "cão de combate". Antigamente estavam presente em todas as partes da Itália. Num passado recente, a sua distribuição foi limitada a algumas regiões do Sul da Itália, especialmente à Basilicata, Campânia e Puglia. 

Corso na palavra grega Kortòs, indica o quintal, o recinto e da qual deriva a palavra cohors, que indicaria portanto o cão colocado como guarda do recinto. Esta hipótese, se verdadeira, nos leva à Magna Grécia (região que compreendia o sul da Itália, sob o império grego) e à sugestiva origem oriental dos molossos. 

Outros buscam a origem de 'Corso' em uma antiga expressão de influência céltica que indicava força, potência. Esta última hipótese é igualmente plausível, visto que ainda hoje se encontra em algumas palavras como 'corsiero' (cavalo robusto de batalha usado na idade média), no inglês 'coarse' (rústico) e finalmente em alguns dialetos do sul da Itália onde 'Corso' ou 'Còrs' significa robusto ou altivo. 

A sua criação organizada só deu-se em meados da década de 1980, sendo reconhecida internacionalmente a partir da década seguinte. 

O Cane Corso é um cão de captura usado com bovinos e suínos, e também na caça de javalis. Eram utilizados para guardar propriedades e gado, e alguns continuam a ser utilizados para este propósito hoje em dia. 

Historicamente têm sido também utilizados por guardas noturnos, vigilantes e, no passado, por carroceiros como condutores de gado. Num passado mais distante, esta raça era comum por toda a Itália. 

A difusão do Cane Corso após a Segunda Guerra Mundial foi drasticamente redimensionada. Após a industrialização, a agricultura e a pecuária sofreram uma grande modernização, que reduziu alguns dos usos tradicionais da raça. O número de animais selvagens diminuiu e a utilização de armas aumentou. 

Com a mudança de vida nas zonas rurais do sul de Itália no século XX, o Corso começou a tornar-se raro. O risco de extinção que este cão sofreu foi causado por causa do abandono das terras pelos camponeses, pois é uma raça com origens muito antigas ligadas às tradições rurais e ao serviço do homem nas tarefas rurais e cuidados com os animais. 

A situação da sobrevivência do Cane Corso no início dos anos 70 foi preocupante. Naquele momento a quantidade de cães foi reduzida a um número modesto, nem mesmo levada em consideração pelos criadores oficiais de cães, apesar de terem tido importantes indicações dos amantes do cão. A raça foi salva graças à sua perseverança e graças a algumas pessoas que mantiveram vivos os poucos cães que tinham. 

No final dos anos 70, quando só existiam apenas alguns exemplares, um grupo de entusiastas começou a recuperar de forma planejada para trazer a raça de volta, a partir da sua quase extinção. 

Em 1976 o Dr. Breber escreveu para a revista do Kennel Clube Italiano alertando a sociedade e cinófilos do perigo da extinção de tão tradicional raça. Com este apelo, outros amantes da raça se sensibilizaram e em 1983 formaram a Società Amatori Cane Corso (S.A.C.C.), para propagar a raça perante o público mundial e os juízes de campeonatos. Como o interesse maior era no temperamento do cão, os criadores acabaram formando um plantel italiano com diferentes características físicas. Para englobar todos esses cães como Cane Corso "legítimo", em 1987, o primeiro padrão oficial da raça foi publicado pelo Kennel Clube Italiano. 

Com a recuperação e a seleção precisa de espécimes típicos, houve uma explosão da reprodução de cães rústicos, atléticos, valentes e resistentes. 

O homem se aglomerando em áreas estáveis, ​​aumentou a necessidade de ter instrumentos capazes de defesa pessoal, sobrevivência e, ao mesmo tempo, elementos funcionais para controlar o ambiente, e o Cane Corso representava uma capacidade disponível para ajudar na sobrevivência do homem. 

Conseqüentemente algumas pessoas começaram a realizar cruzamentos seletivos com espécimes que deveriam melhorar a qualidade e capacidade de sobrevivência do Cane Corso. E as suas habilidades para a vigilância e inclinação para perceber perigos iminentes foram características primárias para o homem. Foi por esta razão que a seleção gerou o primeiro Cane Corso para guarda de propriedade. O Cane Corso também se mostrou essencial para defender e recolher o gado (vacas, ovelhas e outros), um importante serviço que estimulou os cruzamentos seletivos e o nascimento do Cane Corso utilizado no pastoreio. 

Por sua capacidade olfativa e seu dinamismo o homem buscou selecioná-los para meios rentáveis. Os espécimes introduzidos nas tarefas de caça mostraram um temperamento e coragem notáveis ​​(atacar e imobilizar a presa com a única força de sua mordida no pescoço do animal, sem a ajuda de qualquer arma). 

O Cane Corso tinha de demonstrar capacidades especiais e aptidões nas tarefas dadas e, ao mesmo tempo, como qualquer cão doméstico, tinha de garantir uma parceria com o homem e uma estreita união com ele. 

Em 1994, a raça foi totalmente aceita pelo Italian Kennel Club (ENCI)" como a 14ª raça de cães italiana. 

Em 1996 a criação italiana alcançou uma homogeneidade desejada e a raça foi reconhecida internacionalmente pela Federation Cinelogique International (FCI) em 1997, com o reconhecimento provisório, sendo totalmente reconhecido internacionalmente 10 anos depois. 

Nos EUA, o American Kennel Club reconheceu o Cane Corso em 2010. A popularidade da raça continua a crescer, classificado em 50º lugar nos Estados Unidos em 2013, dando um salto do 60º lugar alcançado em 2012. 

As capacidades e a destreza natural do Cane Corso estimularam os objetivos seletivos deste cão a ser usado na guarda, no pastoreio e na caça. Hoje, esses objetivos permanecem bem definidos, além de ser um cão harmônico quanto à sua forma, e de um aspecto muito atraente. 

Fisicamente, pode chegar a pesar 50 kg e medir 68 cm na altura da cernelha, com uma tolerância de 2 cm para mais ou para menos. 

O texto abaixo, assim como as imagens a seguir é do CANIL FAUZIBULLS, em breve CANIL CAVE CANE, com o novo nome do canil adotado exclusivamente para a raça Cane corso. 

Il Cane Corso – Origem.

O Cane Corso é um dos cães nativos da Itália do tipo mastif que descende de um antigo molosso romano chamado "Canis Pugnax”. Tanto ele quanto o Mastim Napolitano são os legítimos herdeiros desse lendário cão de guerra.


Escultura onde aparece um molosso - fêmea - inspirada em cães da região da antiga Mesopotâmia. 


Molosso com porte atlético e vigoroso usado em guerra. 

O Cane Corso é a versão mais leve desse molosso, adequado à caça ou ao trabalho nas fazendas. Resistente, forte, atlético e de temperamento vigoroso, pronto para enfrentar qualquer desafio. Por outro lado, o Mastim Napolitano é a versão pesada oriunda dessa mesma fonte genética.

O uso original do Cane Corso foi nas fazendas da região centro - sul da Itália. Nestas áreas foi utilizado diariamente, valorizado e apreciado como guardião e defensor das propriedades rurais, mas também como coadjuvante em busca de grandes caças, javalis principalmente. 

De 1920-1940 foram os anos de recuperação. Com o retorno ao interesse na terra, criadouros retornam o crescimento e o Cane Corso volta para preencher sua antiga função. 

O Cane Corso novamente torna-se comum na Itália. O número de cães era notável e os agricultores possuíam um abundante material genético a ser utilizado para obter animais que melhor se adequassem às suas necessidades. 

Com a chegada da II Guerra Mundial, tudo para. Além das tragédias vindas com a guerra, a crise agrícola foi acentuada em consequência de novas leis de uso da terra e o início da era industrial. 

Na década de 1951 a 1961 muitas fazendas cessaram produção e a população do sul da Itália decresceu em cerca de 20%. O Cane Corso atingiu o seu ponto de maior decadência, cercado por desinteresse e negligência da população rural que, na ocasião, era influenciada pelo crescimento industrial. 

No entanto, por paixão ou necessidade, algumas poucas fazendas preservaram indivíduos da raça. A partir destas pequenas ilhas de resistência foi que os pesquisadores começaram a selecionar, durante décadas, exemplares para definição do padrão do Cane Corso Italiano que tinha por base características morfológicas e utilidade. Neste trabalho, Gandolfi , Malavasi e Sereni foram os pesquisadores de maior destaque. Eles contribuíram para a fundação da S.A.C.C. ( Societá Amatori Cane Corso) e orientação ENCI com seus especialistas e seus juízes. 

Os primeiros contatos com os remanescentes da raça datam do final da década de 1970, na região da Puglia, no Sul da Itália. O foco inicial dos pesquisadores ( Paolo Breber, Gandolfi e os irmãos Malavasi) foi em seis exemplares ( dois machos e quatro fêmeas), nascidos em ninhadas de 1975 e 1978, todos de médio a grande porte. 

Os exemplares apresentavam porte atlético, com estrutura molossóide, mas totalmente diferente do Mastim Napolitano. Estes exemplares, muito semelhantes em estrutura, diferenciavam-se em dois tipos em relação à morfologia de cabeça.


Brina - filha de Aliot di Ortanova e Mirak


Tipsi - filha de Picciut e Brina


Tappo.

Em comum, todos estes cães tinham crânio facial ligeiramente convergente. 

Etapas da recuperação da raça: 

Muitas foram as dificuldades práticas na recuperação da raça, dentre elas destaca-se a falta de envolvimento dos proprietários os quais tinham sido atribuídos os indivíduos nascidos nas duas primeiras ninhadas produzidas por Breber, a heterogeneidade dos indivíduos nascidos e uma falta de cultura cinófila. 

Somente duas fêmeas, Tipsi e Frost estavam sob controle direto dos envolvidos na recuperação. Entretanto, alguns indivíduos, em especial alguns machos, já estavam ficando idosos. 

Nesse contexto os irmão Malavasi cederam o espaço do canil deles para abrigar e supervisionar os acasalamentos seguintes que seguiram a filosofia de seleção cinófila. 

Entre finais de 1979 e janeiro de 1980, os três primeiros resultados saíram com o uso das fêmeas Alma, Tipsi e Frost juntamente com Dauno um macho negro nascido na primeira ninhada de Paolo Breber usando Mirak e Aliot. 


Dauno - Filho de Aliot di Ortanova e Mirak

Os primeiros exemplares de Cane Corso da modernidade surgiram de cruzas consanguíneas com o objetivo de estabelecer as características do tipo e estrutura.

Os grandes destaques dessa seleção foram Basir e sua irmã Babak, escolhidos como modelos das características masculinas e femininas para padronização morfológica da raça, respectivamente. 



Basir, filho de Dauno e Tpsi – modelo para padronização masculina da raça.


Babak, filha de Dauno e Tpsi – modelo para padronização feminina da raça.

O renascimento e reconhecimento da raça. 

O dia 18 de outubro de 1983 foi um dia histórico para o Cane Corso. Pela primeira vez, um pequeno grupo de entusiastas da raça reuniu-se com os seus cães. Os 12 espécimes adultos encontrados foram analisados ​​e medidos com precisão pelo Dr. João Ventura, veterinário, criador e juiz ENCI (Ente Nazionale della Cinofilia Italia Italiana). 

Quase todos os indivíduos eram leve prognatas, tinha o crânio facial ligeiramente convergente, e pesavam em média 47 kg, os machos e, 38 kg, as fêmeas. As cores eram, em sua maior parte, preto, tigrado, fulvo e cinza. Todos os cães tinham um porte atlético e seco, a cabeça era quadrada e maciça (Gandolfi). 

No mesmo ano, os principais defensores da recuperação formaram um clube da raça para o Cane Corso, a Societá Amatori Cane Corso, que existe até os dias atuais. 

Em finais da década de 1980 várias excursões ao sul da Itália, reuniões com amantes da raça e juízes simpatizantes formalizaram um maior número de exemplares da raça com medições morfológicas baseadas em Basir e Babak. Tais medições evoluíram para a formação do protótipo do padrão oficial do Cane Corso Italiano. 

Em finais de 1993, quase uma centena de Canes foram apresentados em prova com presença de vários juízes ENCI. Diante do parecer favorável dos juízes, em 1994 o Cane Corso recebe o reconhecimento oficial ENCI e se tornou a 14ª raça italiana de cães. Em 1996 a raça recebe reconhecimento pela FCI (Federação Cinológica Internacional). 

Texto adaptado de: Il Cane Corso – Casolino & Gandolfi - Mursia por CANIL FAUZIBULL que em breve terá novo site e novo nome de canil (Canil Cave Cane) que será adotado exclusivamente para a raça Cane corso. Assim que for atualizado as informações do mesmo, serão atualizados os endereços dos sites para o Canil Cave Cane, hoje Canil FAUZIBULLS: 
http://www.canilfauzibulls.com.br/canecorso/

Imagens históricas do Cane Corso:




Cane Corso utilizado para transporte de medicamentos e depois soldados feridos na campanha da Rússia.


Nikla


Basir


Boris


Claus


Boris


Claus


Claus


Boris






BASIR


Aliot


Basir


Basir


Basir


Bulan


Bulan


Bulan


Bulan


BEZERILLO


♀ ALKE'


Babak ♀


Babak ♀ ♂ + basir (fundo)


Babak ♀


ABAB ♀


BAAL


OTELLO ♂


OTELLO ♂

OTELLO ♂

OTELLO ♂


















Fonte: cinopedia.tipresentoilcane.com
Gallery e didascalie: Federico Lavanche

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O CANE CORSO NA ARTE + FOTOGRAFIA
Esta galeria é dedicada a compartilhar referências históricas do Cane Corso, seus predecessores e contribuintes para a raça atual. Inclui fotos de cães históricos, obras de arte, escultura, pinturas, etc A maioria das fotos nesta galeria são pequenas, datadas e de má qualidade, mas importantes para a história da raça. Também pode haver um punhado de duplicatas. Estas fotos vieram de muitas fontes diferentes, incluindo criadores e entusiastas de Cane Corso. Esperamos que você aprecie esta coleção:

Fontes:
http://www.canilfauzibulls.com.br/canecorso/
http://petbyser.blogspot.com.br/2014/11/cane-corso-italiano.html
http://www.abouttimecanecorso.com/CorsoSecurity.shtml
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cane_corso
http://www.canecorsoitaliano.com.br
http://www.canecorsoitaliano.com.br/index.php?page=origens-do-cane-corso
http://caneclub.com.br/2014-08-25-18-48-45/hist%C3%B3ria-da-ra%C3%A7a
http://www.costabelcanecorso.com/history--standard.html

http://www.canecorsoitaliano.com.br/index.php?page=origens-do-cane-corso

Consulte mais informações, fatos ou histórias sobre a raça: 
http://www.mursia.com/index.php/it/animali/cani/casolino-f-gandolfi-s-il-cane-corso-detail
http://molosserdogs.com/m/articles/view/3168-corso-pugliese
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Padrão Oficial da Raça:
http://www.cbkc.org/padroes/pdf/grupo2/canecorsoitaliano.pdf

Um comentário:

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